Ariane já cuidava de muitas crianças com deficiência e neurodivergentes como fisioterapeuta, mas foi com a chegada da Malu que tudo ganhou outra dimensão.
O diagnóstico de T21, recebido ainda na sala de parto, trouxe medo, incertezas e a experiência real de viver, na própria pele, histórias que antes ela apenas acompanhava nas sessões de terapia.
A maternidade atípica a desafiou profundamente: entre exames, retornos ao trabalho e a fragilidade de um início difícil, mas também a revelou para um amor vigoroso, onde cada conquista da filha é uma vitória imensa. Malu inaugurou em sua vida um novo ciclo, uma nova forma de olhar o mundo e de lutar por ele.
Transformou seus dias, iluminou dores e abriu caminhos de força, propósito e esperança.
Hoje, Ariane sabe que as barreiras nunca estiveram na filha, estavam no medo, e que o impossível pode ser alcançado quando o amor vira luta.
Aproveite e conheça as outras histórias das Mães da Esperança.