HISTÓRIAS
Através do audiovisual vamos capturamos as histórias dessas mães e documentamos as suas lutas e triunfos.
Mães guerreiras que não desistem de dar uma vida melhor para os seus filhos.
Histórias lindas de amor.
Conheça as histórias já contadas pelo Projeto Mães da Esperança.
Lia nasceu com Hidrocefalia e fez acompanhamento multidisciplinar na Casa da Esperança de Santos® por três anos.
Desde que descobriu a condição da sua filha durante a gravidez, Carolina nunca perdeu a fé de que um dia iria ver a sua filha se desenvolver, mesmo com as dificuldades que a Hidrocefalia poderia trazer.
Lia foi a inspiração para sua mãe criar o Projeto Mães da Esperança.
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Hoje atua como Coordenadora de Defesa de Políticas para Pessoas com Deficiência dentro da Prefeitura de Santos, e tem certeza de que está cumprindo a missão que Deus lhe enviou através da sua trajetória de vida com o Bernardo e a Valentina.
Bernardo mudou completamente sua forma de enxergar o mundo, rompendo a antiga vida cor-de-rosa e confortável e revelando uma sociedade ainda despreparada para acolher a diversidade humana. Cristiane segue firme, movida por fé, resiliência e amor, acreditando que, se cada pessoa fizer sua parte, uma sociedade mais justa, informada e inclusiva floresce.
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Fernanda Estevão é mãe do Bernardo, de 10 anos, um menino autista cheio de energia, personalidade e vontade de explorar o mundo. E foi justamente por ele, e por tantas famílias como a sua, que ela decidiu transformar uma dor antiga em um propósito gigante.
A história de Fernanda mostra que a inclusão nasce do amor, e que esse amor, quando vira luta, tem força para transformar a vida de muitas famílias.
Na busca por conhecimento, estudou profundamente a deficiência do filho e criou o projeto “Cozinha Fora de Série”, pioneiro em difundir informações sobre alimentação para bebês com T21.
Entre desafios, descobertas e ativismo, ela abraçou a missão de construir um mundo mais inclusivo.
Hoje, atua como advogada e diretora institucional, integra comissões e mobiliza iniciativas que defendem acessibilidade e direitos.
Ela o escolheu e o enxergou além da sua deficiência. Fabíola adotou Pedro e sua vida mudou completamente.
A virada de chave da sua história aconteceu no exato momento em que o conheceu. Ela vivia um período profundo de depressão e só conseguia levantar da cama para visitá-lo. Escolher ser mãe de uma criança com paralisia cerebral não foi um gesto de coragem apenas pelo outro, mas também um gesto de salvação de si mesma. Pedro a fez viver novamente.
Érika se tornou mãe atípica sem aviso: o diagnóstico de T21 do Thiago chegou no parto e virou seu mundo do avesso.
Entre medos, exames e adaptações, ela precisou nascer como mãe de novo, aprendendo a amar antes de rotular.
Com o tempo, descobriu a força de viver uma maternidade dupla: a típica e a atípica.
Hoje, acredita que essa vivência trouxe mais empatia para a família e também para o Théo, que cresceu entendendo inclusão de dentro de casa.
Ariane já cuidava de muitas crianças com deficiência e neurodivergentes como fisioterapeuta, mas foi com a chegada da Malu que tudo ganhou outra dimensão.
Hoje, Ariane sabe que as barreiras nunca estiveram na filha, estavam no medo, e que o impossível pode ser alcançado quando o amor vira luta.
Isabelly nasceu com uma Síndrome Metabólica Chamada CDG PMM2.
Levou um certo tempo para Jacqueline ter o diagnóstico da filha.
A jornada foi angustiante e ela encontrou acolhimento nas amizades e nas trocas com outras mães atípicas.
Isabelly faz terapia desde os 9 meses de idade na Casa da Esperança de Santos®.
Cauê nasceu por uma cesária de emergência com 30 semanas de gestação.
Teve diversas intercorrências após o nascimento, como, hemorragia gástrica, pulmonar e a cerebral grau II que ocasionou a paralisia cerebral.
Hoje ele realiza acompanhamento na Casa da Esperança de Santos® e Fernanda carrega no peito a esperança que o seu filho terá uma vida boa e sem rótulos.
Quando a Isabella nasceu, Carla já havia recebido o diagnóstico de Síndrome de Down.
Isabella começou a realizar as terapias na Casa da Esperança de Santos® com 45 dias de vida.
O desafio de lutar todos os dias, por um espaço inclusivo para a sua filha é o combustível dessa mãe apaixonada pela maternidade.
Assim que nasceu, Noah foi diagnosticado com o Pé Torto Congênito (PTC). Após investigação, foi descoberto que ele possuía a Síndrome Displasia Cardiocrofacial.
Com 4 meses, Noah sofreu uma convulsão muito forte e de difícil controle que desencadeou atrasos motores e a hipotonia. Mas a esperança nunca morreu para essa mãe. Noah é paciente da Casa da Esperança de Santos® há quase dois anos.
Luis nasceu com uma doença rara que se chama Distrofia Muscular de Duchenne.
Receber esse diagnóstico não foi fácil para Fabiana, que supera as dificuldades lutando todos os dias pra ver o seu filho bem.
Ele faz tratamento na Casa da Esperança de Santos® há três anos.
Regiane recebeu o diagnóstico da Síndrome de Down após o nascimento da Toninha de forma muito tranquila e natural.
Ela sempre acreditou que tudo seria possível se houvessem os estímulos necessários, e se a família acreditasse no potencial da criança.
Desde os três meses de vida da Toninha, elas fazem parte da família da Casa da Esperança de Santos®.
Lívia nasceu com uma condição rara, a Síndrome da Regressão Caudal e com uma má formação no fígado, o que a levou a fazer um transplante com apenas 8 meses de vida.
Mãe e filha já passaram por diversos médicos, cirurgias e tratamentos e estão saindo vitoriosas de todas as batalhas.
Hoje, com a ajuda da Casa da Esperança de Santos®, Lívia está evoluindo muito bem.