Érika se tornou mãe atípica sem aviso: o diagnóstico de T21 do Thiago chegou no parto e virou seu mundo do avesso.
Entre medos, exames e adaptações, ela precisou nascer como mãe de novo, aprendendo a amar antes de rotular.
Com o tempo, descobriu a força de viver uma maternidade dupla: a típica e a atípica.
Hoje, acredita que essa vivência trouxe mais empatia para a família e também para o Théo, que cresceu entendendo inclusão de dentro de casa.
Os desafios existem, como não sobrecarregar o irmão típico e aprender a viver um dia de cada vez, mas Érika segue guiada pelo amor, pela fé e pela certeza de que seus filhos a escolheram.
É a maternidade que a faz olhar menos para o medo e mais para o presente.
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